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quinta-feira, 7 de outubro de 2010


Pode invadir ou chegar com delicadeza, mas não tão devagar que me faça dormir.
Não grite comigo, tenho o péssimo hábito de revidar.
Acordo pela manhã com humor duvidáveL, então...permita que eu escove os dentes
primeiro. Toque muito em mim, principalmente nos cabelos e minta sobre
minha nocauteante beleza. Tenho vida própria, me faça sentir saudades,
conte algumas coisas que me façam rir, mas não conte piadas
e nem seja preconceituoso, não perca tempo, cultivando este tipo de herança
de seus pais. Viaje antes de me conhecer, sofra antes de mim para
reconhecer-me um porto, um albergue da juventude. Eu saio em conta,
você não gastará muito comigo. Acredite nas verdades que digo e também nas
mentiras, elas serão raras e sempre por uma boa causa. Respeite meu choro,
me deixe sózinha, só volte quando eu chamar e, não me obedeça sempre que eu
também gosto de ser contrariada. ( Então fique comigo quando eu chorar,
combinado?). Seja mais forte que eu e menos altruísta! Não se vista tão bem...
gosto de camisa para fora da calça, gosto de braços, gosto de pernas e
muito de pescoço. Reverenciarei tudo em você que estiver a meu gosto: boca,
cabelos, os pelos do peito e um joelho esfolado, você tem que se esfolar as vezes,
mesmo na sua idade. Leia, escolha seus próprios livros, releia-os.
Odeie a vida doméstica e os agitos noturnos. Seja um pouco caseiro e um pouco
da vida, não de boate que isto é coisa de gente triste. Não seja escravo da
televisão, nem xiita contra. Nem escravo meu, nem filho meu, nem meu pai.
Escolha um papel para você que ainda não tenha sido preenchido e o invente
muitas vezes.

Me enlouqueça uma vez por mês mas, me faça uma louca boa, uma louca que
ache graça em tudo que rime com louca: loba, boba, rouca, boca ...
Goste de música e de sexo. goste de um esporte não muito banal.
Não invente de querer que eu seja o que não sou, me carregar pra a missa,
apresentar sua familia... isso a gente vê depois ... se calhar ...
Deixa eu dirigir o seu carro, que você adora. Quero ver você nervoso,
inquieto, olhe para outras mulheres, tenha amigos e digam muitas bobagens juntos.
Não me conte seus segredos ... me faça massagem nas costas. Seja Imperfeito,
beba, chore, eleja algumas contravenções. Me rapte! Se nada disso funcionar ...
experimente me amar!

quarta-feira, 8 de setembro de 2010

Quem Sou Eu?!

Quem sou eu?? Quando não temos nada de prático nos atazanando a vida, a preocupação passa a ser existencial.
Pouco importa de onde viemos e para onde vamos, mas quem somos é crucial descobrir.
A gente é o que a gente gosta. A gente é nossa comida preferida, os filmes que a gente curte,
os amigos que escolhemos, as roupas que a gente veste, a estação do ano preferida, nosso esporte, as cidades que nos encantam. ”



Eu sou o friozinho na barriga na descida da montanha-russa e pilotar moto em alta velocidade, sou a emoção do perigoso,
desde que eu possa cobrir o risco.
Sou carinho na ponta da orelha, como o meu irmão sempre faz quando me vê. Sou sorriso tímido em algumas horas e gargalhada escancarada em outras.
Sou o tesão de uma missão cumprida, com gostinho de quero-mais-ainda. Sou dívida paga. Sou uma piadinha boba bem contada.
Sou adorar o meu trabalho. Sou falar com Deus bem baixinho à noite, e ir à igreja quando dá vontade. Sou uma música dançada com agito.
Sou um sorriso aberto de quem estava com saudades de me ver. Sou um pedido de segredo, com aquele olhar de confiança.
Sou muitas amizades e amigos.

Sou uma mesa bem posta cheias de coisas boas pra comer sem culpa. Sou salada de tomate, strogonoff de frango,
creme de milho, arroz soltinho, biscoitinho de nata, suco de laranja, vitamina de abacate,coca-cola,
pizza de mussarela e danoninho. Sou carne nem mal, nem bem passada, eu sou um bolo de morango cheio de chantily
e um sorvete de iogurte com amora. Sou doce de banana e muito, mas muito chocolate, de todo jeito.
E não sou ficar na cozinha preparando tudo isso.

Sou a minha casa mais do que a rua, e muitas vezes muito mais a rua do que minha casa.
Sou olhar o céu da janela do meu apartamento com noite de lua cheia e estrelas brilhando, em tempo ameno, ouvindo música no celular.
Sou o meu quarto, com nada de especial, mas que quando estou presente passa a ser meu santuário.
Sou a minha cama e dormir agarrada com o travesseiro. Sou a mesa e a cadeira do computador. Sou banho gelado em dia quente.
Sou cremes, perfumes, gloss, rímel, cabelo pintado, diazepan (nas horas impossiveis) e aspirina.
Sou sapato baixo, body, lingerie de algodão, calça jeans e blusas pretas sempre.
Sou pouca maquiagem, cabelo cacheado no dia-a-dia e cabelo solto e alisado com uma boa chapinha aos fins de semana (especiais).
Sou milhares de Papeis, as gavetas cheias de fotos, cartas, lembranças das quais eu não consigo me desfazer.
Sou tv ligada a noite toda, falar sozinha em inglês, morder canto da boca, sair do banheiro de toalha, cair do nada na rua, rir de mim mesma.

Sou uma idéia de organização que nunca se concretiza. Sou um NÃO gigante a grande parte das regras e um boom criativo e
intuitivo na maior parte das vezes. Sou uma vida lotada de amigos, um sorriso simpático, compreensão acima de tudo, um abraço inesperado.
Sou dizer e ouvir palavras que emocionam.

Sou um punhado de cartas, cartões e emails de amor, todos longos e intensos. Sou um amor mal resolvido, e mais outro.
Sou a recusa de ficar ao lado de alguém só por ficar. Sou a opção de um romantismo exagerado e sem vergonha de ser assim.
Sou uma folha em branco pra desenhar e escrever o que tiver vontade. Sou uma declaração de amor rasgada. Sou segurar as lágrimas nos olhos.
Sou calar pra não magoar, sou de deixar a poeira ficar bem baixinha pra depois conversar. Sou escrever quando o assunto é difícil.
Sou gentilezas, carinhos e mimos. Sou dormir abraçada, um olhar arrebatador, uma palavra sussurrada no ouvido, um telefonema quente,
uma brincadeira excitante, uma loucura, um beijo roubado. Sou muito, muito beijo, muito toque, muito abraço apertado, muito desejo,
muita fantasia, me entregar totalmente se me sentir segura e amada. Sou encostar a cabeça no peito pra ouvir o coração batendo,
dengo até não poder mais. Sou insistir até o fim em uma paixão, até onde aguentar.

Sou a saudade de uma conversa no fim de tarde com o um amigo. A saudade do colo da minha mãe, a saudade das broncas do meu pai.
Sou ficar tentando lembrar do que eu sonhei toda manhã. Sou a saudade dos meus amigos da adolescência, das escolas onde estudei
e dos professores que tive. Sou a saudade de pessoas que eu amei muito e que se foram.
Sou a vontade de voltar a ser uma menina quando canso de ser adulta, e sou o orgulho de ter vencido até aqui.
Sou um eterno procurar o lado bom da situação, um eterno racionalizar.

Sou Chico Buarque, Cecília Meireles, Renato Russo, Regina Casé, novela das 6, desenho dos Padrinhos Mágicos,
Vinicius de Moraes, Jansen Ackles, Chaves, Xuxa, Shakira, Dire Straits, Red Hot Chilli Pepers, Pagu, Mazaroppi,
Bruce Willis, filme de comédia romântica, Filme de Suspense, Herbert Vianna, Madonna, novo cinema nacional,
Jornal Nacional, Seriados Americanos, Internet com conexão rápida e milhares de emails,Maurício de Souza, música de todos os jeitos.

Sou mais madrugada que manhã, mais Jô Soares que Amaury Jr, mais frio que calor, mais campo que praia, mais silêncio que briga,
mais ler que escrever. Sou mais ponderações que definições, mais momento que depois, mais mochila que bolsa, mais flauta que piano,
mais calma que desespero, mais medinho que pânico, mais calor do que frieza, mais comprimido que remédio via oral, mais chopp que cerveja,
mais pepsi que coca-cola, mais cinema que teatro, mais esquerda que direita. Sou mais vermelho que qualquer outra cor, mais parque que shopping,
mais hamburguer que cahorro-quente, mais crianças que adultos, mais Magistério que Psicologia, mais interior que exterior,
mais dar presente que receber, mais caminhar que correr, mais música que pintura, mais dança que ginástica, mais encontro que telefonema,
mais poesia que prosa, mais trabalho que descanso, mais periferia que centro, mais sim que não. Sou mais sonho que realidade.
E muito, mas muito mais emoção que razão.

Não sou de jeito nenhum ( por mais que eu tente ): suco de acerola, incenso, grosseria, esporte na TV, academia, Pessoas que falam alto, cebola,
café fraco, matemática, Bonde do Tigrão, Débora Secco, noite de calor, ir ao médico, lamentação, gente chata, complicação.

Sou assistir um filme debaixo da coberta num dia frio. Ligar o rádio bem alto enquanto arrumo a casa.
Andar de mãos dadas no friozinho calmo de outono. Sonhar no escurinho do cinema. Surpreender e ser surpreendida.
Contar histórias pras crianças. Ouvir palavras doces e elogios sinceros. Comer manga lambuzando. Receber ligação no celular durante o dia.
Gritar gol no estádio. Descobrir que eu estava certa. Ser desculpada quando piso na bola. Imaginar, imaginar e imaginar.

Sou a soma de tudo isso, e infinitamente mais. E sou toda coração. Toda. E além de tudo isso, sou eu mesma.
E gosto demais de saber quem eu sou de verdade.

E você, quem é?


quinta-feira, 12 de agosto de 2010













Sou ser humano, igual à vc, mas somente diferente nas açoes...

O que eu tenho não me pertence, embora faça parte de mim. Tudo o que sou me foi um dia emprestado pelo Criador, para que eu possa dividir
com aqueles que entram na minha vida. Ninguém cruza nosso caminho por acaso e nós não entramos na vida de alguém sem nenhuma razão. Há muito o que dar e o que receber; há muito o que aprender, com experiências boas ou negativas. É isso... tente ver as coisas negativas que acontecem com você como algo que acontece por uma razão precisa. E não se lamente pelo ocorrido, além de não servir de nada reclamar, isso vai lhe vendar os olhos para continuar seu caminho. Quando não conseguimos tirar da cabeça que alguém nos feriu, estamos somente reavivando a ferida, tornando-a muitas vezes bem maior do que era no início. Nem sempre as pessoas nos ferem voluntariamente. Muitas vezes somos nós que nos sentimos feridos e a pessoa nem mesmo percebeu; e nos sentimos decepcionados porque aquela pessoa não correspondeu às nossas expectativas. E sabemos lá quais eram as suas expectativas? Nós tanto nos decepcionamos quanto decepcionamos os outros. Mas, claro, é bem mais fácil pensar nas coisas que nos atingem. Quando alguém lhe disser que o magoou sem intenção, acredite nela! Vai lhe fazer bem. Assim, talvez ela poderá entender quando você, sinceramente, disser que “foi sem querer.” Dê de você mesmo o quanto puder! Sabe, quando você se for, a única coisa que vai deixar é a lembrança do que fez aqui. Seja bom, tente dar sempre o primeiro passo, nunca negue uma ajuda ao seu alcance, perdoe e dê de você mesmo. SEJA UMA BENÇÃO! Deus não vem em pessoa para abençoar. Ele usa os que estão aqui dispostos a cumprir essa missão. Todos nós podemos ser anjos. A eternidade está nas mãos de todos nós. Viva de maneira que quando você se for, muito de você ainda fique naqueles que tiveram a boa ventura de encontrá-lo!!!

Pedro Bial - Mães Mães,


Geralmente é a vocês que cabe a educação dos filhos,
sobretudo no capítulo modos à mesa, arrumação do quarto etc. Não sejam preguiçosas! É mais fácil fazer que ensinar. Mas tenham coragem, ensinem. E comecem cedo para que os bons hábitos se tornem uma segunda natureza e não um procedimento para se ter só na frente das visitas. Seja rigorosa! Eles vão te odiar às vezes. Você vai querer esganá-los freqüentemente. Faz parte entre as pessoas que se amam. Mas um belo dia alguém vai dizer o quanto seu filho é educado, prestativo, gentil, querido. Você vai desmaiar de surpresa e felicidade. Eu nunca me esqueço daquela história da mãe que se dirigiu a uma especialista em boas maneiras para saber com que idade ela deveria colocar seu filho no curso. Ao saber que o filho estava com três meses de idade ela respondeu: “Mas talvez já seja muito tarde!”. Não morra de vergonha se seu filho der um vexame na frente dos seus amigos. Não valorize os erros nem dê bronca em público. Nunca trate a criança com se ela fosse uma débil mental, elas entendem tudo! Use sempre um bom vocabulário. Isso aumenta a capacidade lingüística das crianças e não fique para morrer de culpa se algum dia precisar frustrar seu filho, tipo promessa que não pode ser cumprida, etc. Apesar do que dizem os especialistas, uma frustraçãozinha de vez em quando prepara a criança para aprender a suportá-las quando no decorrer da vida elas infelizmente acontecerem. O palavrão. É dito por todos. Até em televisão, escrito nos jornais, etc. Pretender que uma criança não repita é puro delírio. Vamos moderar. Mas a regra de ouro seria: palavrão na linguagem corriqueira uma coisa, mas não pode ser usado jamais na hora da raiva, da briga. Isso vale também para os adultos. Ensinem, obriguem seus filhos a cuidarem da bagunça que fazem. O copo de Coca-Cola? De volta pra cozinha. A revistinha que acabou de ler? Para o quarto. Os milhares de papeizinhos de Bis? Amassar e jogar no cinzeiro. A lista não tem fim porque a imaginação de uma criança para instalar o caos onde quer que esteja é também infinita. Alguns mandamentos: Não sair pra se servir correndo na frente dos outros. O ideal, aliás, seria que as crianças até certa idade fizessem as refeições antes dos adultos, com as mães ali ao lado, patrulhando as boas maneiras. Não deixar cair um grão sequer na mesa. Não encher demais o prato. Há fome no mundo, etc, etc... Se encher que coma tudo. A partir dos cinco anos, não cortar a carne toda de uma vez. Cinco? Talvez eu tenho exagerado. Sete. Não misturar carne com peixe. Macarrão com farofa, etc. isso é cultura. Pedir licença pra se levantar quando a refeição terminar, pode alegar que precisa estudar, para evitar aquela tortura de ficar na mesa até a hora do café. Um suplício. Não bater a porta do quarto com estrondo nem quando brigar com o irmão. Só gritar se for por mordida de cobra. Ou ficar mudo ou estático dentro do elevador. Não chamar a amiga da mãe de tia. Alias não chamar ninguém de tia a não ser as tias de verdade. E só pra deixar bem claro: tia Rosina, tia Helena, nunca tia só. Eu adoro bebes! Quando começa a idade da correria, eu confesso que já adoro um pouco menos. Eu tenho que dizer isso bem baixinho pra não ofender as mães. Vamos então falar dessa fase sublime: Elas gostam de passar no espaço de quinze centímetros que existe entre o sofá e a mesa, brincam de pique numa sala de dois por três. Colocam a cadeira na frente da televisão, se penduram nos lustres, pintam as paredes da sala, o teto e etc, etc e tudo aos gritos. Eu penso que esta talvez seja a fase de maior energia do ser humano. Ah, é a idade das guerras de travesseiros, das almofadas que voam pela janela. Jovens pais adoram essas traquinagens. Tudo bem. Mas não ache tão estranho se alguns de seus amigos não curtirem tanto quanto você essa fase tão adorável dos seus filhotes. Crianças são difíceis mesmo, é preciso muita paciência pra agüentar o que elas freqüentemente aprontam. Mas as crianças crescem, e um dia querem trazer a namorada pra dormir em casa. Dinheiro para o Motel só se você der. Então o que fazer? Claro, a gente compreende a situação mas francamente, ter que cruzar no corredor com a gatona despenteada de camiseta e escova de dente na mão talvez perguntando: “Tia, dá pra me emprestar uma escova de cabelo?” OK, dá. Mas e se você tem três filhos? Vão ser três gatonas? Acho que eu liberaria a casa nos fins de semana e iria dormir no sofá da casa da minha mãe, de um amigo, no banco da praia, deixando a garotada à vontade. Eles e eu numa boa. Mas só ate domingo às dezenove horas, nem um minuto a mais. Mesmo os filhos mais modernos costumam ser caretésemos em relação as suas próprias mães. Portanto, vá anotando, na frente dos filhos: Mãe não namora, não toma mais de um drink, não fala que acha o Jeff Bridge um tesão. Perdão! Mãe não pronuncia essa palavra. Nem sabe o que quer dizer. Não usa mini-saia, não pode adorar Madona, só pode gostar de Roberto Carlos, Julio Iglesias. Eles te amam, mas essas preferências sempre incomodam. Nem amigos comuns se deve ter por precaução. Portanto quando o destino colocar vocês na mesma festa, pareça o que eles querem que você seja, anule-se. Tenha pouca, pouquíssima personalidade. Faça o tipo distinto e alegre, se possível, use uma peruca grisalha. Seja discreta e assexuada, tenha poucas opiniões, se enturme com os mais velhos e trate os mais jovens como se fosse assim uma tia simpaticona, nada mais. Ria das historias deles e não conte nenhuma sua. Mãe não tem passado. Só fale de receitas, crianças, se ofereça pra levar um vestido na costureira pra consertar, tenha bons endereços pra fornecer. Dicas de cozinha, conte como era o mundo do seu tempo, seus filhos vão adorar e depois dessa festa, vá correndo tomar um whisk duplo no bar do Bonju pra não ter um enfarte. Em compensação, na frente dos netos, faça tudo que não deve e muito mais! Netos costumam adorar avós, digamos, fora dos padrões. É que eles sabem que vão poder contar com elas como fortes aliadas nas crises de caretice dos pais. Cruel? Não... apenas verdade. E mais: Isso é que faz o Equilíbrio da Vida.

PRECISO DE ALGUÉM Que me olhe nos olhos quando falo. Que ouça as minhas tristezas e neuroses com paciência. Preciso de alguém, que venha brigar ao meu lado sem precisar ser convocado; alguém Amigo o suficiente para dizer-me as verdades que não quero ouvir, mesmo sabendo que posso odia-lo por isso. Neste mundo de céticos, preciso de alguém que creia, nesta coisa misteriosa, desacreditada, quase impossivel de encontrar: A Amizade. Que teime em ser leal, simples e justo, que não vá embora se algum dia eu perder o meu ouro e não for mais a sensação da festa. Preciso de um Amigo que receba com gratidão o meu auxílio, a minha mão estendida. Mesmo que isto seja pouco para as suas necessidades. Preciso de um Amigo que também seja companheiro, nas farras e pescarias, nas guerras e alegrias, e que no meio da tempestade, grite em coro comigo: "Nós ainda vamos rir muito disso tudo" E nessa busca empenho a minha própria alma, pois com uma Amizade Verdadeira, a vida se torna mais simples, mais rica e mais bela. Aos Meus FamiLiares e Amigos

Gosto de gente assim... Que se emociona com as palavras, Que no mundo vê beleza, Que aprende com as tristezas,. Que chora com alegrias,. Que bem vive o dia a dia, Que a vida assedia, Que o sentimento reverencia. Gosto de gente assim... Que todos os dias, Que a leitura vira ensinamento... Que tem ousadia, Que os problemas não são lamentos, Que seja dono de si, Que mesmo chorando, ri. Que trabalha por gostar, Que aplica o verbo amar. Gosto de gente assim... Que não deixa a vida virar rotina, Que a fantasia lhe ilumina, Que se entrega ao amor, Que o vive com cor e sabor, Que nunca deixa de sonhar, Que o melhor da vida seja amar, Que tudo faz com emoção, Que se entrega de coração,. Gosto de gente assim... Que simplesmente ama... Que confia... Que vive seu
bem querer
..."
A morte não é tudo. Não é o final. Eu apenas passei para a sala seguinte. Nada aconteceu. Tudo permanece exatamente como foi. Eu sou eu, você é você, e a antiga vida que vivemos tão maravilhosamente juntos permanece intocada, imutável. O que quer que tenhamos sido um para o outro, ainda somos. Chame-me pelo antigo apelido familiar. Fale de mim da maneira que sempre fez. Não mude o tom. Não use nenhum ar solene ou de dor. Ria como sempre fizemos das piadas que desfrutamos juntos. Brinque, sorria, pense em mim, reze por mim. Deixe que o meu nome seja uma palavra comum em casa, como foi. Faça com que seja falado sem esforço, sem fantasma ou sombra. A vida continua a ter o significado que sempre teve. Existe uma continuidade absoluta e inquebrável. O que é esta morte senão um acidente desprezível? Porque ficarei esquecido se estiver fora do alcance da visão? Estou simplesmente à sua espera, como num intervalo, bem próximo, na outra esquina. Está tudo bem!”


Ao Meu Amado, InesquecíveL e InsubstituíveL Wagner Martins RibeirO...
Um dos MeLhores Reencontros nessa Vida...Até a pxma!!!

segunda-feira, 29 de dezembro de 2008


“POEMA da SAUDADE”“Em alguma outra vida,devemos ter feito algo muito grave,para sentirmos tanta saudade...Trancar o dedo numa porta doí.Bater o queixo no chão doí.Doí morder a língua,cólica doí, doí torcer o tornozelo.Doí bater a cabeça na quina da mesa,carie doí,pedras nos rins também doí.Mas o que mais doí é a saudade.Saudade de um irmão que mora longe.Saudade de uma brincadeira de infância.Saudade do gosto de uma fruta que não se encontra mais.Saudade do amigo imaginário que nunca existiu.Saudade de uma cidade.Saudade de nós mesmo,o tempo não perdoá.Mas a saudade mais dolorida é a saudade de quem se Ama.Saudade da pele,do cheiro,dos beijos.Saudade da presença,e até da ausência consentida.Você podia ficar na sala e ele no quarto,sem se verem,mas sabiam-se lá.Você podia ir para o dentista e ele para a trabalho,mas sabiam-se onde.Você podia ficar sem vê-lo,e ele sem vê-la,mas sabiam-se amanhã.Contudo,quando o Amor de um acaba,ou torna-se menor no outro.Sobra uma saudade que ninguém sabe como deter.Saudade é basicamente não saber.Não saber se ele continua fungando num ambiente mais frio.Não saber se ele continua sem fazer a barba por causa daquela alergia.Se aprendeu a entrar na internet,se aprendeu a ter calma no trânsito.Se continua preferindo cerveja a uísque(e qual a cerveja)Se continua sorrindo com aqueles olhos apertados,e que sorriso lindo.Será que ele continua cantando aquelas mesmas musicas tão bem(ao menos eu admirava)?Será que ele continua fumando e se continua adorando Mac Donald's?Será que ele continua não amando os livros,e ela cada vez mais?E continua não gostando de dar longas caminhadas,e ela não assistindo televisão?Será que ele continua gostando de filmes de ação,e ela de chorar em comédias.Será que ela continua lendo os livros que já leu?Será que ele continua tossindo cada vez que fuma?Saber é não saber mesmo!!!Não saber o que fazer com os dias que ficaram mais longos,não saber como encontrartarefas que lhe cessem o pensamento.Não saber como frear as lágrimas diante de uma música,não saber como vencer a dor de um silêncio que nada preenche.Saudade é não querer saber se ele está com outra,e ao mesmo tempo querer.É não saber se ele está feliz,e ao mesmo tempo perguntar a todos os amigos por isso...É não querer saber se ele está mais magro,se ele está mais belo.Saudade é nunca mais saber de quem se Ama e ainda assim doer.Saudade é isso que senti(e sinto) enquanto estive escrevendo e o que você (deveria)provavelmente estar sentido agora depois que acabou de ler.”Quem inventou a distância nunca sofreu a dor de uma saudade!!!

quinta-feira, 10 de julho de 2008

Eu Te Amo não diz tudo!


O cara diz que te ama, então tá! Ele te ama. Assunto encerrado.Você sabe que é amado porque lhe disseram isso, as três palavrinhas mágicas.Mas saber-se amado é uma coisa, sentir-se amado é outra, uma diferença de quilômetros.A demonstração de amor requer mais do que beijos, sexo e palavras.Sentir-se amado é sentir que a pessoa tem interesse real na sua vida,que zela pela sua felicidade, que se preocupa quando as coisas não estão dando certo,que coloca-se a postos para ouvir suas dúvidas e que dá uma sacudida em você quando for preciso.Ser amado é ver que ele(a) lembra de coisas que você contou dois anos atrás,e vê-lo(a) tentar reconciliar você com seu pai, é ver como ele(a) fica tristequando você está triste, e como sorri com delicadeza quando diz que você estáfazendo uma tempestade em copo d’água.Sentem-se amados aqueles que perdoam um ao outro e que não transformam a mágoaem munição na hora da discussão.Sente-se amado aquele que se sente aceito, que se sente inteiro.Sente-se amado aquele que tem sua solidão respeitada, aquele que sabe quetudo pode ser dito e compreendido.Sente-se amado quem se sente seguro para ser exatamente como é,sem inventar um personagem para a relação, pois personagem nenhumse sustenta muito tempo.Sente-se amado quem não ofega, mas suspira;quem não levanta a voz, mas fala; quem não concorda, mas escuta.Agora, sente-se e escute: Eu te amo não diz tudo!

segunda-feira, 31 de março de 2008

O que mais dói


Eu posso agüentar a chuva no telhado dessa casa vazia
isso não me incomoda
Eu posso chorar algumas lágrimas às vezes e apenas deixar que elas saiam
Eu não tenho medo de chorar de vez em quando
Mesmo que continuar com você, mesmo você tendo ido embora ainda me deixa triste
Tem dias
Que eu costumo fingir estar bem, mas não é isso que me deixa triste
O que mais dói, era estar tão perto
E ter tanto a dizer
E ver você indo embora
E nunca saber, o que poderia ter sido
E não ver que amar você
Era o que eu estava tentando fazer
É difícil lidar com a dor de te perder
em todo lugar que eu vou
Mas eu estou fazendo isso
É difícil forçar aquele sorriso quando vejo nossos velhos
amigos e eu estou sozinho
Ainda é difícil levantar, me vestir, viver com
esse arrependimento
Mas eu sei que se eu pudesse voltar atrás
Eu trocaria, colocaria para fora todas as palavras que eu guardei em meu coração e que não falei
O que mais dói, era estar tão perto
E ter tanto a dizer
E ver você indo embora
E nunca saber, o que poderia ter sido
E não ver que amar você
Era o que eu estava tentando fazer
O que mais dói, era estar tão perto
E ter tanto a dizer
E ver você indo embora
E nunca saber, o que poderia ter sido
E não ver que amar você
Era o que eu estava tentando fazer
E não ver que amar você
Isso é o que eu estava tentando fazer